VI – O BAIXO ASTRAL É FATAL

O comportamento do homem para com os animais é inseparável do comportamento dos homens entre si. Herbert Spencer. Os animais – onda de vida que […]

paz e amor bicho-12.jpg.thumbO comportamento do homem para com os animais é inseparável do comportamento dos homens entre si.
Herbert Spencer.

Os animais – onda de vida que vem logo depois da nossa, portanto literalmente nossos irmãos menores – possuem um duplo-etérico e um corpo astral. As energias circulares nesses corpos têm uma vibração densa, letárgica e agressiva, se comparada ao campo energético humano.

Quando o animal é sacrificado, os resídos energéticos astroetéricos – obviamente não destruidos pelo cozimento – permancem aderidos à sua carne, sendo absorvidos então nos corpos etérico e astral do comedor de carne.
vacaEsses verdadeiros “emplastos” de energias animais, que se colam na rede energética dos corpos sutis do carnívoro,iniciam um processo de “rebaixamento de vibrações” de “contaminação psíquica”. É uma espécie de “desaceleração” energética.
A energia animal “intrusa”, que não vibra no mesmo teor da humana, causa uma espécie de “curto-circuito” ou desaceleração da rede eletromagnética do organismo, nos níveis denso, etérico e astral. Perturba-se o fluir da energia cósmica de freqüência mais elevada, que constitui o ser humano. Está preparado o cenário para o que chamamos de “doença”.
Paralelamente, o “contágio astral” da carne animal desperta no campo astral do carnívoro as vibrações similares às do animal devorado. Que tal ser parceiro das emoções do porco, do boi, do frango…? Pois, sinto dizer, é exatamente o que você estará absorvendo com o astral da carne ingerida.
Essas emoções primitivas vão reativar as memórias “arquivadas” nas camadas ancestrais do nosso psiquismo – os instintos por onde já transitamos, construindo a nossa consciência. Todo “lixo emocional” que estamos trabalhando duramente para reciclar é reativado. Agressão, raiva, egoísmo, brutalidade ciúme, impaciência, crueldade, sexualidade instintiva – são as contrapartes invisíveis ingeridas com a carne animal.
É muito difícil resitir a essa sintonia instintiva que pressiona o emocional humano. Não é de admirar que o embrutecimento das sensações, uma certa letargia ou indiferença bovina, um egoísmo inconsciente, se alastrem e não consigam ser vencidos pelo apelo da natureza humana superior.
Por outro lado, imagine as emoções de medo, desespero e dor que vibram no campo astral dos animais sacrificados; e a tristeza, a depressão que acomete um animal criado em condições cruéis. O astral desse infeliz animal é um pacote de emoções mórbidas, sombrias, desesperadas – que é ingerido pelos humanos inconscientes.
Imagine a delicada fisiologia de uma criança submetida a isso. É uma verdadeira agressão dar carne a uma criança. (Observe que muitas, atualmente, estão, desde pequenas, rejeitando-a com firmeza). Esqueça os velhos e obsoletos conceitos dos séculos anteriores. Muitas novas crianças do Terceiro Milênio estão aí, algumas já adolescentes, esbanjando saúde, inteligentes, sensíveis e criativas – sem jamais terem sido submetidas ao embrutecimento da ingestão de cadáveres animais.
Sim, pois a carne, vamos encarar de frente, não passa disso: é um cadáver, e comê-la transforma o seu estômago num cemitério onde vai se decompor esse animal morto.

Mas ninguém desejaria o sofrimento dos animais inocentes. Ninguém pensa nisso, quando come um sanduíche de presunto ou faz um churrasco com os amigos!

Sim, esse é exatamente o problema, ninguém pensa nisso.
Ou, por outra: ninguém deseja pensar séria e honestamente sobre o que está fazendo, porque ninguém deseja ser conscientemente cruel – e no âmago da consciência, todos sabemos o que estamos fazendo. O problema é que não queremos abdicar de nossos velhos prazeres, por mais mórbidos que sejam, e temos preguiça de mudar.
Um último lembrete. Você, se é uma pessoa com anseios espirituais, considere que sua sintonia com os planos internos da vida fica prejudicada pela “cortina” de fluidos animais obscuros que se espalham pelos seus corpos etérico e astral, com a ingestão de carne. Se você for médium, tenha certeza de que o astral animal torna o astral do médium menos receptivo e mais embotado – e com mais “janelas vibratórias ” abertas para o astral inferior. Se você trabalha com passes ou cura espiritual, cromoterapia ou magnetização(isso vale para todos os terapeutas energéticos!) tem por dever manter sua energia astro-etérica tão pura quanto possível. Você vai doá-la a pessoas que confiam em você.


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