São Paulo – Mapa da Injustiça

Indígenas Guarani, quilombolas, pequenos agricultores, trabalhadores organizados e movimentos sociais se opõem a projetos para construir usinas hidrelétricas no Vale do Ribeira
População atingida: Agricultores familiares, Caiçaras, Povos indígenas, Quilombolas, Ribeirinhos
Impactos e riscos ambientais: Alteração no ciclo reprodutivo da fauna, Alteração no regime tradicional de uso e ocupação do território, Poluição de recurso hídrico
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas, Piora na qualidade de vida, Insegurança alimentar
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Unidade de Conservação criada em 1986 deixou 300 famílias de caiçaras em situação de ilegalidade.
População atingida: Caiçaras.
Impactos e riscos ambientais: Falta / irregularidade na demarcação de território tradicional
Danos e riscos a saúde: Falta de atendimento médico, Piora na qualidade de vida.
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Megaprojeto de porto no Estado de São Paulo afetaria populações tradicionais e povos indígenas.
População atingida: Populações tradicionais, Caiçaras, Povos indígenas.
Impactos e riscos ambientais: Alteração no regime tradicional de uso e ocupação do território, Falta / irregularidade na demarcação de território tradicional, Poluição atmosférica, solo, águas e sonora.
Danos e riscos a saúde: Piora na qualidade de vida.
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Indústria de mineração de chumbo, fechada em 1993, contamina o ecossistema do Vale do Ribeira, no sul do Estado de São Paulo.
População atingida: Moradores de aterros e/ou terrenos contaminados, Ex-operários e trabalhadores que podem ter sequelas tardias da exposição ocorrida no passado.
Impactos e riscos ambientais: Poluição atmosférica, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas, Piora na qualidade de vida, Intoxicação por chumbo e outros metais pesados.
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Depósitos de carros na Cidade Tiradentes, extremo leste da cidade de São Paulo, funciona em terreno irregular
População atingida: Moradores do entorno de lixões.
Impactos e riscos ambientais: Falta / irregularidade na autorização ou licenciamento ambiental, Poluição de recurso. hídrico, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Risco de Dengue e Leptospirose.
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Aterro mantém 122 toneladas de solo contaminado por HCH (hexa cloro ciclohexano).
População atingida: Moradores de aterros e/ou terrenos contaminados, Moradores do entorno de lixões, Operários.
Impactos e riscos ambientais: Poluição atmosférica, Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas, Piora na qualidade de vida. Explicação: o hexa cloro ciclohexano (HCH) é um tóxico proibido pelo Convenio de Rotterdam, em todas suas formulações e usos por ser perigoso para a saúde humana e o meio ambiente.
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População da periferia de São Paulo sofre com o descompromisso de políticas públicas e administração voltada para a exclusão.
População atingida: Moradores em encostas e favelas da periferia.
Impactos e riscos ambientais: Poluição: rios, córregos, atmosférica, solo, Contaminação: mananciais, represas, solo.
Danos e riscos a saúde: Acidentes, Enchentes , Piora na qualidade de vida, Violência – ameaça, Violência – assassinato, Violência – coação física, Violência – lesão corporal.
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Companhia produtora de nitrocelulose, ácido fluorídrico e fluoreto de alumínio tem provocado acidentes do trabalho e ambientais desde 1935.
População atingida: Operários, Moradores do entorno (bairro residencial).
Impactos e riscos ambientais: Poluição atmosférica, Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo
Danos e riscos a saúde: Acidentes, Doenças não transmissíveis ou crônicas.
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Cooperativa pode estar operando em terreno contaminado.
População atingida: Cooperados recicladores de lixo.
Impactos e riscos ambientais: Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas.
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Duas empresas deixam grave passivo ambiental na região leste da cidade de São Paulo.
População atingida: Moradores de aterros e/ou terrenos contaminados, Moradores de bairros. atingidos por acidentes ambientais, Moradores em encostas e favelas, Operários.
Impactos e riscos ambientais: Poluição atmosférica, Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo
Danos e riscos a saúde: Acidentes, Doenças não transmissíveis ou crônicas, Piora na qualidade de vida, , Explicação: o Hexaclorociclohexano (HCH) é um inseticida do grupo dos organoclorados. As exposições ambientais a este veneno podem produzir intoxicações crônicas associadas a lesões hepáticas, arritmias cardíacas, lesões renais, danos hematológicos e neuropatias periféricas. As emissões de enxofre provocam percepção do odor e incômodo, dor de cabeça, náusea, vômitos, dificuldade respiratória, desequilíbrio motor, conjuntivite, irritação na garganta e no nariz, tosse, mal estar, nervosismo, efeitos neuro-comportamentais. Há também risco de acidente industrial ampliado, com dificuldades na rota de fuga, o que incrementa a probabilidade de exposição a substâncias tóxicas e a queimaduras em caso de explosão.
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Empresas de produtos químicos e de petróleo deixara um enorme passivo ambiental no bairro da Moóca, cidade de São Paulo, após décadas de armazenamento indevido, que comprometeu solo e subsolo.
População atingida: Moradores de aterros e/ou terrenos contaminados, Operários
Impactos e riscos ambientais: Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas. Explicação: dentre os contaminantes encontrados no sítio do Terminal Parque da Moóca aparecem: Benzeno (hematotoxico e carcinogênico, afeta à medula óssea, o sistema imune, o sistema nervoso central (SNC), sendo frequentemente associado com a leucemia), Tolueno (depressor do SNC, a exposição crônica pode causar distúrbios psíquicos e doenças neurológicas), Xileno (ação tóxica sobre o SNC e fígado, sendo ainda irritantes para as mucosas, pele e olhos), Etilbenzeno (irritante das mucosas, o contato repetido pode provocar dermatite), Chumbo (tóxico que afeta o sistema sanguíneo, o fígado e o normal desenvolvimento das crianças), e Hidrocarbonetos Poliaromáticos (carcinógenos, afetam o SNC e o sistema imune.
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Jurubatuba é considerada a área com o maior passivo ambiental da cidade de São Paulo.
População atingida: Moradores de aterros e/ou terrenos contaminados.
Impactos e riscos ambientais: Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas. Explicação: Na área forma identificados os tóxicos cloreto de vinila, dicloroetano, tetracloroeteno e tricoloeteno. A exposição prolongada a essas substâncias pode causar danos aos rins, fígado e sistema nervoso central, além de todos serem potencialmente cancerígenos. Todos os solventes clorados são perigosos para a saúde humana e o meio ambiente, por causa disso, seu uso encontra-se fortemente regulamentado nos países desenvolvidos.
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Comunidade com 1700 pessoas viveram expostas às substâncias tóxicas carcinogênicas, contaminantes orgânicos e metais pesados que podem afetar a saúde, especialmente de crianças.
População atingida: Moradores de aterros e/ou terrenos contaminados, Moradores em encostas e favelas.
Impactos e riscos ambientais: Poluição atmosférica, Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas. Explicação: algumas das substâncias tóxicas presentes no terreno da Favela Paraguai são reconhecidamente cancerígenas. Causam problemas relacionados ao fígado, rins, tireoide, sistema imunológico, pele, sistema reprodutivo, hormonal, neuropsicológico, comportamental, etc. Os metais pesados como Chumbo afetam o normal desenvolvimento físico e intelectual das crianças.
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Cubatão: passivo ambiental devido à contaminação química provocada pela Rhodia ainda não foi reparado.
População atingida: Moradores de aterros e/ou terrenos contaminados, Operários.
Impactos e riscos ambientais: Poluição atmosférica, Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Entre outras anomalias à saúde humana, os tóxicos despejados no meio ambiente pela Rhodia podem causar problemas no sistema imunológico, cardiovascular, endócrino, gastrintestinal, respiratório, reprodutivo e finalmente o câncer. Também, colocam em risco real a reprodução dos seres humanos e dos animais, devido sua característica de causar interferências hormonais durante a gestação levando a malformações estruturais nos fetos.
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Condomínio residencial foi construído em terreno que durante anos serviu como lixão industrial
População atingida: Moradores de aterros e/ou terrenos contaminados.
Impactos e riscos ambientais: Poluição atmosférica, Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas. Explicação: algumas das substâncias tóxicas presentes no subsolo das unidades do Conjunto Residencial Barão de Mauá (e que tem aflorado) são reconhecidamente cancerígenas e disruptoras hormonais. Causam problemas relacionados ao fígado, rins, tireoide, sistema imunológico, pele, sistema reprodutivo, neuropsicológico, comportamental etc.
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Indústria de petróleo e gás ameaça ecossistemas, ecoturismo e populações tradicionais no litoral norte de São Paulo.
População atingida: Caiçaras, Pescadores artesanais.
Impactos e riscos ambientais: Alteração no regime tradicional de uso e ocupação do território, Mudanças climáticas, Poluição atmosférica.
Danos e riscos a saúde: Piora na qualidade de vida, Insegurança alimentar
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Quilombo da Caçandoca foi vítima de um violento processo de expropriação de seu território.
População atingida: Quilombolas.
Impactos e riscos ambientais: Alteração no regime tradicional de uso e ocupação do território, Falta / irregularidade na demarcação de território tradicional.
Danos e riscos a saúde: Piora na qualidade de vida, Violência – ameaça, Insegurança alimentar.
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Agricultores e caiçaras de Ubatuba sofrem com restrições e regulamentos injustos e desrespeitosos.
População atingida: Agricultores familiares;Caiçaras.
Impactos e riscos ambientais: Alteração no ciclo reprodutivo da fauna;Alteração no regime tradicional de uso e ocupação do território;Invasão / dano a área protegida ou unidade de conservação.
Danos e riscos a saúde: Piora na qualidade de vida;Insegurança alimentar.
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Eucalipto no Vale do Paraíba, região leste do Estado de São Paulo, está causando graves danos ambientais e êxodo rural.
População atingida: Agricultores familiares.
Impactos e riscos ambientais: Alteração no regime tradicional de uso e ocupação do território, Assoreamento de recurso hídrico, Erosão do solo, Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Intoxicação com agrotóxicos.
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População de Americana luta contra instalação de usina termoelétrica Carioba II, movida a gás natural.
População atingida: Outros.
Impactos e riscos ambientais: Poluição atmosférica; Poluição de recurso hídrico.
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas, Piora na qualidade de vida, Riscos de acidentes.
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Lixo tóxico com amianto e fenol estão depositados irregularmente em um depósito no perímetro urbano de Avaré.
População atingida: Moradores de aterros e/ou terrenos contaminados, Operários.
Impactos e riscos ambientais: Poluição atmosférica, Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas, Piora na qualidade de vida. Explicação: os resíduos acumulados no local são cancerígenos banidos por lei estadual de 2001.
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Cana de açúcar e citricultura estão vinculados ao trabalho escravo.
População atingida: Trabalhadores rurais e população em todo interior do Estado de São Paulo.
Impactos e riscos ambientais: Alteração no regime tradicional de uso e ocupação do território, Desmatamento e/ou queimada, Erosão do solo, Mudanças climáticas, Poluição atmosférica.
Danos e riscos a saúde: Acidentes, Doenças transmissíveis, Falta de atendimento médico, Piora na qualidade de vida, Violência – ameaça, Violência – assassinato, Violência – coação física, Violência – lesão corporal. Explicação: as condições não saudáveis de trabalho podem produzir doenças, acidentes e morte dos/as trabalhadores/as. Trabalhadores/as, bem como a população nas regiões de plantações de cana de açúcar (todo o interior do estado) estão expostos à contaminação atmosférica gerada pelas queimadas da palha da cana de açúcar e à poluição emitida pelas caldeiras de queima do bagaço da cana.
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Moradores lutam para permanecer em suas terras.
População atingida: Agricultores familiares, Caiçaras, Outros, Moradores situados em áreas de conservação e Estação Ecológica.
Impactos e riscos ambientais: Alteração no regime tradicional de uso e ocupação do território, Invasão / dano a área protegia ou unidade de conservação.
Danos e riscos a saúde: Piora na qualidade de vida, Violência – ameaça, Violência – assassinato, Violência – coação física, Violência – lesão corporal.
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Polo Cerâmico no Estado de São Paulo tem sido associado à contaminação ambiental por fluoreto gasoso e metais pesados.
População atingida: Agricultores familiares, Operários, Outros.
Impactos e riscos ambientais: Poluição atmosférica, Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas. Explicação: os efeitos da poluição atmosférica causada pela indústria cerâmica na região de Cordeirópolis são numerosos e diversos, estendendo-se dos toxicológicos aos econômicos. Materiais, animais, vegetais e pessoas podem ser indiscriminadamente molestados pelos efeitos de poluentes, quer direta, quer indiretamente. Nos humanos, os poluentes atmosféricos gasosos (neste caso, o fluoreto) ou particulados (neste caso, metais pesados), normalmente entram no organismo por via respiratória, afetando os pulmões e o trato respiratório em forma aguda e provocando intoxicações crônicas. Nos processos de trabalho, operários/as podem resultar expostos à poeira de sílica, com risco de contrair silicose (grave doença pulmonar).
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Recuperação de solventes contamina população com poluentes nocivos a saúde.
População atingida: Moradores de aterros e/ou terrenos contaminados, Operários.
Impactos e riscos ambientais: Poluição atmosférica, Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas.
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Contaminação ambiental produzida por indústria de agrotóxicos no Recanto dos Pássaros, em Paulínia (SP), continua a apresentar consequências na saúde de moradores e trabalhadores.
População atingida: Moradores de aterros e/ou terrenos contaminados, Moradores de bairros atingidos por acidentes ambientais, Operários.
Impactos e riscos ambientais: Poluição atmosférica, Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas, Piora na qualidade de vida As substâncias envolvidas na poluição da Shell em Paulínia são altamente persistentes, tóxicos, bioacumulativos no organismo humano e potencialmente carcinogênicos, significando dizer que, mesmo em micro-dosagens, elevam o risco de desenvolver intoxicação crônica insidiosa, com efeitos muitas vezes irreversíveis se não diagnosticada a tempo. Dentre as vítimas, registram-se padecimento e mortes por câncer, bem como de outras doenças crônico-degenerativas tais como a hepatite tóxica.,
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Aterro em Santo Antônio de Posse (SP) recebeu 320 mil toneladas de resíduos industriais entre 1974 e 1987.
População atingida: Agricultores familiares, Moradores de aterros e/ou terrenos contaminados.
Impactos e riscos ambientais: Poluição atmosférica, Poluição de recurso hídrico, Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Doenças não transmissíveis ou crônicas.
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Cultivo da cana-de-açúcar segue sendo prejudicial à saúde e à vida dos trabalhadores.
População atingida: Agricultores familiares;Operários Migrantes; População do entorno.
Impactos e riscos ambientais: Alteração no ciclo reprodutivo da fauna;Alteração no regime tradicional de uso e ocupação do território;Desmatamento e/ou queimada;Erosão do solo;Mudanças climáticas;Poluição atmosférica;Poluição de recurso hídrico;Poluição do solo.
Danos e riscos a saúde: Acidentes;Doenças não transmissíveis ou crônicas;Falta de atendimento médico;Insegurança alimentar;Doenças respiratórias provenientes da fumaça da queimada da cana, debilidade óssea, exaustão crônica, culminando em óbitos.
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